domingo, 9 de maio de 2010

Leão de prata

Leão de prata, de garras afiadas e rugido que assusta.
Com um olhar me conqusitou e me fazendo possuir-te me fez perder tanto.
Leão que me liberta e me prende.
Leão que me dá alegria e tristeza.
Tive que abrir mão de ti e à um outro dono te dei.
Dono esse que te levou para um circo qualquer e maltratou você.
Seu pelo já não era mais o mesmo e suas garras haviam sido cortadas.
Em tua busca fui e te trouxe de volta e agora mais uma vez bem cuidado está.
Mas até quando leão? Até quando será meu?
Creio que não por muito tempo.
Leão de prata, obrigado por tudo.

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