Música, som, vento, sol; me lembram que estou viva nessa escuridão que me encontro. Onde não há lugar para sorrir, chorar, não há lugar para o que eu queria ser.
Tudo ficou para trás, mas tento ser forte, mas me sinto tão pequena. Na verdade sou pequena. Eu tento crescer, mas crescer dói tanto! Mas se não houver dor não há aprendizado e se não houver aprendizado não é possível seguir em frente. Vou vivendo minha vida de forma incerta e constante.
Constância é algo que me falta, algo que me sufoca. Pareço forte, mas no fundo a minha fortaleza está no meus sonhos, que me dão asas e me libertam das algemas da minha própria vida.
P.S. Esse texto celebra a centésima postagem nesse blog e não haveria forma melhor de comemorar essa data senão fazendo da postagem de número 100 um texto escrito por aquela que inspirou a vasta maioria das obras presentes nesse blog. Para você, minha querida, saiba que cada pessoa que lê esses textos e se emociona com eles ou reflete sobre eles, está levando consigo algo que você de certa forma plantou em mim, assim o sentimento que você tornou vivo em mim voa como uma semente no ar a cada visita que esse blog recebe. Muitíssimo obrigado por ser quem você é!
Nenhum comentário:
Postar um comentário